A casa de Arouca é um exemplo de teoria posta em prática enquanto a arte de bem saber pensar o espirito do tempo, extraindo as potencialidades dentro das restrições existentes, colocando em Ordem a construção. A estrutura profunda da arquitectura entendida como uma linguagem de Padrões (Christopher Alexander, 1977) está relacionada com os saberes dos arquitectos e possui um significado quadrimensional que atesta a sua complexidade: saber-ser (Espaço); saber-fazer (Técnica); saber-pensar (Pensamento) e saber-comunicar (Tempo).